Eu nunca tive a pretensão de ser o autor do apelido “governo do calote” , que está sendo dado à gestão Carlos Brandão. Eu tenho que reconhecer: quem primeiro acusou o governador de caloteiro foi a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem). Isso foi em julho de 2023, quando o Executivo fez uma compensação por conta das perdas do ICMS, no valor de mais de R$ 500 milhões, que foram abatidas da dívida com a União.

O governo do Estado, apesar de ter assinado um documento com o Supremo Tribunal Federal, um acordo homologado através de uma lei complementar, aprovada no Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula, não repassou os 25 % da cota-parte dos municípios.

E a Famem, de forma correta, ajuizou uma ação cobrando do governo do Estado o repasse desta cota. Inclusive, quero elogiar a iniciativa do então presidente, Ivo Rezende.

Então, palmas à Famem pelo “carinhoso” titulo que deu à gestão Carlos Brandão de “governo do calote”. Eu apenas copiei o termo da entidade, presidida pelo prefeito Ivo Rezende.


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