Partido que governou São Luís por duas décadas na brilhante trajetória de Jackson Lago, de saudosa memoria, hoje anda perambulando pelas ruas da capital, mendigando farelos no poder. E com os pés na cova.

Weverton Rocha e Fábio Câmara

Faltando dez meses e quatro dias para a eleição municipal, o PDT de Brizola e Jackson Lago exala odor se arrastando pelas praças e vias da nossa ilha. O finado ainda se abraçou ao defunto Fábio Câmara, como duas cercas velhas: uma derrubando a outra.

A legenda obteve como presente dado pelo então governador Flávio Dino uma vaga no Senado Federal ocupada por Weverton Rocha, que logo traiu seu criador. Aliás, a traição começou bem antes, como reclamam os familiares de Jacson Lago.

Sem ter o que fazer e para terminar de ceifar o partido, o senador inventou uma pré-candidatura para Fábio Câmara, outro que traz no rosto estampado a marca de traidor. Abençoado por Ricardo Murad, Câmara teve um mandato de vereador e depois nem de síndico de condomínio residencial.

Auxiliado por seu fiel escudeiro, o prefeito Erlânio, Weverton Rocha faz de tudo para renovar o mandato, mas sem a menor perspectiva de sair vitorioso. Em São Luís, o maior reduto do PDT em outros tempos, seu pré-candidato a prefeito não passou até agora de 1% e caminha para sumir do mapa das pesquisas.

Que vergonha!


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