Aos poucos o senador Weverton Rocha mostra seu descontentamento e revela como foi traído pelo governador Flávio Dino. E do jeito em que Dino se afasta, provavelmente não terá o apoio do grupo do Rocha para seu projeto pessoal de ser senador.

Além da TV Mirante, no portal de notícias Imirante, o senador do PDT deixou claro sua decepção quando o governador do Maranhão fez os aliados assinarem uma carta compromisso em que se comprometeram em escolher um pré-candidato da base obedecendo os critérios estabelecidos pelo próprio Dino.

Os critérios foram lealdade, que aglomerasse o maior número de partidos aliados e, por fim, com a maior densidade eleitoral. No dia estabelecido para a escolha, o governador rasgou o documento ao fazer uma escolha pessoal, optando pelo vice, Carlos Brandão.

Foi naquele momento que Dino rachou a base e traiu tudo o que havia acordado. Ao descumprir o acordo firmado, o governador trocou o termo união por adesão, atropelando a tudo e a todos.

“Eu não estou tratando mais a carta por uma razão objetiva: a reunião para decidir isso ela mesma foi desconsiderada por quem coordenou a reunião que foi o governador, então você não tem como falar de carta, onde ele não não utilizou ela para dizer qual era o seu pré-candidato e qual era sua opção pessoal, então é óbvio que essa decisão extremamente política e há todo um contorno e toda uma construção que se tenta passar essa coletividade, só que a coletividade estava nos critérios que estão lá no documento que infelizmente não foram seguidos (sic)”, lembrou Rocha.

Perguntado se não apoiar o nome do candidato do governador seria traição, o senador reagiu: “Pelo contrário, nós estivemos juntos ao longo de todo o governo, em todos momentos bons e difíceis, como agora estamos no momento difícil, estamos vivendo juntos, em parceria, lutando, todas as pautas que o governador encaminha para Brasília, ele sabe que temos ajudado, nos dedicado a lutar por essa agenda. Essa não é palavra. Você não pode simplesmente achar que estar junto em todo o processo é dar um cheque em branco e ser decidido apenas por uma pessoa, aí quando você não concorda com o que ela quer e você a ser traidor? Isso não existe! Então não querem união, querem adesão. E aí não dá para ir nessa linha. Então, eu tô tranquilo, não tem porque ser dito isso, não seria leal e nem seria correto do grupo que faço parte vir fazer tal calúnia, tal difamação, tal injúria, porque no mínimo que vou dizer.”


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