Em conversa reservada com o governador do Maranhão, o ex-prefeito de São Luís reafirmou sua pré-candidatura ao Palácio dos Leões, mas informou a Flávio Dino que irá apoiá-lo na eleição de senador. 

Dino respeitou a decisão de Holanda e ficou feliz por ter o apoio do ex-prefeito na sua caminhada ao Senado Federal, principalmente na capital, onde o governador perdeu a eleição com seu candidato em 2020.

A decisão de não apoiar nenhum dos candidatos da base do governo é política e uma tentativa de expadir o nome para chegar ao segundo turno. Na pior das hipóteses, se não ultrapassar a primeira etapa da eleição, trabalhará no segundo turno o nome de Weverton Rocha.

Edivaldo Holanda não demonstra mágoas, mas ainda não engoliu o fato de não ter sido ouvido pelo governador sobre a sua sucessão em 2020 e, por isso, ficou neutro, favorecendo o prefeito eleito Eduar Braide.

Os holandistas estão apostando todas as fichas na eleição do ex-prefeito e pretendem iniciar um mutirão político depois do dia 4 de agosto, data em que Holandinha estará se filiando ao PSD, em Brasília.


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