Durante entrevista concedida para a Mirante AM, o deputado federal Hildon Rocha (foto abaixo) informou que “a Polícia Federal está investigando a utilização  de recursos federais destinados a saúde pública do Maranhão”.

O parlamentar argumentou que “colocar dinheiro de emendas nas mãos do governador seria desperdício de dinheiro público porque as emendas que nós enviamos para a Saúde, em anos anteriores, viraram éter, Ninguém sabe onde esses recursos foram aplicados”.

Por causa das denúncias, o governador do Maranhão ingressou com uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal  contra Hildo Rocha. Porém, o Ministério Púbico Federal pediu o arquivamento do caso e a ministra Rosa Weber acatou o pedido e a ação foi rejeitada.

“Fui eleito para fazer oposição ao Governador Flávio Dino e tenho que continuar me opondo a tudo que considero prejudicial ao povo maranhense. O intuito do Governador era me amedrontar, fazer com que eu me calasse e não criticasse os atos errados praticados pelo Governo dele. Eu não subo à tribuna nem dou entrevista para falar da pessoa do Governador Flávio Dino. Eu me refiro sempre à administração do Governador Flávio Dino, que peca em quase todas as áreas. Em uma ou outra, acerta. Não posso dizer que há só erros; há acertos também” disse o parlamentar.


ÚLTIMAS NOTÍCIAS

A Comissão de Trabalho da Câmara Federal aprovou nessa quarta-feira, 24, o Projeto de Lei n.º ...
Fraudes foram praticadas nos Estados do Pará, Goiás e Bahia, além do Maranhão, gerando um prejuízo ...
Nesta quinta-feira (25), o deputado estadual Wellington do Curso utilizou as redes sociais para expor a ...
O prefeito Fernando Pessoa foi recebido nesta quarta-feira (24), na vice-governadoria, pelo vice-governador e secretário Estadual ...
Nesta quarta-feira (24), o deputado Zé Inácio subiu à tribuna da Assembleia Legislativa para ressaltar a ...
O deputado estadual Wellington do Curso utilizou as redes sociais, nesta quarta-feira (24), para solicitar ao ...

Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.