A crise nas finanças do Governo do Estado do Maranhão é bem mais séria do que se imaginava. Ontem, quarta-feira (24), em audiência pública obrigatória na Assembleia Legislativa, técnicos da gestão comunista reconheceram que houve excesso nos gastos com pagamento de pessoal e não tiveram como esconder os saldos financeiros negativos na Educação e Saúde.

A Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização e Controle da Assembleia Legislativa, durante a  audiência, constatou o estado de caos fiscal. “Podemos dizer que hoje existe um grande problema financeiro no estado, um problema de lei de responsabilidade fiscal. O estado hoje está de mãos atadas”, disse preocupado o deputado Adriano Sarney.

Ficou claro na explanação dos técnicos da Seplan que o Fepa caminha para uma das suas piores crises, tendo hoje menos de 10% do que havia em caixa até o ano de 2017. Isso pode comprometer o pagamento de aposentadorias.

Para que se tenha ideia da gravidade e irresponsabilidade do governo, a dívida líquida saltou de 43,70% para 53,74 em menos de dois anos. Só na Educação o saldo negativo em caixa é da ordem de mais de R$ 300 milhões. Ainda assim, o governo tem problemas da falta de professores nas salas de aulas e terá que contratar mais gente.


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