Ontem, os deputados César Pires e Duarte Júnior fizeram acusações gravíssimas um ao outro que precisam ser esclarecidas. Duarte acusou Pires de usar influência do cargo de deputado para barrar fiscalização do Procon, enquanto  Pires disse que Duarte agia com extorsão quando foi dirigente do Procon.

César Pires, em discurso professoral e querendo mostrar que é o único intelectual entre seus pares, confessou o crime, com a desculpa esfarrapada de que fez apenas um pedido. Ora, pedir ou exigir que o Procon não fiscalizasse um comércio de uma parente sua que vendia mercadorias vencidas, é a mesma coisa que não permitir as investigações do órgão para evitar a venda de gasolina adulterada.

De acordo com os pedidos do parlamentar, a população que se dane ao comprar mercadorias vencidas. O importante é garantir o lucro da parente e a saúde do consumidor que exploda-se.

Duarte Júnior, que chegou mais afoito ao parlamento, ficou calado diante das acusações que estaria extorquindo comerciantes para afrouxar as fiscalizações. A acusação foi gravíssima e Duarte precisa se defender ou os comerciantes necessitam ser ouvidos. Pires, como defensor dos interesses da população, tem que citar os que foram prejudicados.

O correto também seria, já neste primeiro instante, levar as acusações ao Conselho de Ética para apurar quem mentiu ou falou a verdade.


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