Com país dividido, brasileiros vão às urnas escolher futuro presidente
Por Luiza Damé – Repórter da Agência Brasil Brasília
Prefeitos
Esse grupo será responsável por 454.499 seções eleitorais instaladas em 93.589 locais de votação no território nacional e no exterior. Neste ano, 500.727 brasileiros residentes no exterior poderão votar. São 211 locais de votação em 171 cidades de diferentes países, como Estados Unidos, Japão, Portugal e Inglaterra. Foram enviadas para o exterior 744 urnas (680 eletrônicas e 64 de lona).
Neste domingo, além do presidente da República, serão escolhidos os governadores de 13 estados e do Distrito Federal, bem como os prefeitos de 19 cidades. No total, são 556.628 urnas eletrônicas disponíveis no segundo turno, programadas para os três tipos de votação.
As urnas são preparadas para atender pessoas com deficiência visual: têm o sistema braille e a identificação da tecla número cinco. Além disso, os tribunais regionais eleitorais disponibilizam fones de ouvido para atender o eleitor cego ou com deficiência visual. Foram adaptadas 45.621 seções para receber 940.630 eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida.
Biometria
Segundo o TSE, 73.692.125 eleitores votam com biometria, nos 4.326 municípios equipados com o sistema. Em nove estados – Amapá, Alagoas, Goiás, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins – e no Distrito Federal, todos os eleitores votam com identificação por impressão digital. A meta do TSE é identificar todo o eleitorado brasileiro pela biometria até 2022.
Tropas federais
O TSE aprovou o envio de tropas federais para 356 localidades do Acre, Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Tocantins. No primeiro turno, as forças militares atuaram em 513 municípios dos mesmos estados.
Conforme a legislação eleitoral, a atuação das forças federais visa garantir a normalidade do pleito, o livre exercício do voto e o bom andamento da apuração dos resultados.
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