É de indignação o clima no 3º BPM, em Imperatriz, por causa das escalas cumpridas pela ampla maioria dos militares e não convertidas em diárias. Mas como em toda a regra existe exceção, a mesma medida restritiva não atingiu o major Fábio, que recebeu quase R$ 10 mil. o cabo Kerlinson, com quase R$ 5 mil, a soldada Sílvia, que é protegia do comando de lá, com mais de R$ 2 mil, e até o próprio comandante tenente coronel Ilmar que levou mais de R$ 3 mil, como mostra documento do Portal da Transparência abaixo, enviado ao blog.

Os policiais que ficaram de fora da “Folha Santa” reclamam que trabalharam fora da jornada normal entre 7, 15, e até 30 dias distante da cidade de Imperatriz, tendo que bancar as despesas com o dinheiro do próprio soldo, que serviria para despesas da família. No final, os PMs pagaram para trabalhar.

Os militares estão exigindo que o Comando Geral da PM no Maranhão faça cumprir o que é correto em batalhões, como o de Imperatriz, para evitar o clima de proteção para uma minúscula panelinha em detrimento da ampla maioria.


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