Folha,com

POR PAINEL

Resta um As decisões favoráveis do Supremo a Rodrigo Rocha Loures e a Aécio Neves reforçaram entre familiares do procurador Ângelo Vilella Goulart, preso sob acusação de vender informações para a JBS, o discurso de que ele é alvo de perseguição. Edson Fachin delegou à instância inferior veredito sobre pedido de revisão da prisão preventiva e decidiu só reavaliar o caso na volta do recesso. Encarcerado há 45 dias, Vilella jamais prestou depoimento nem passou por audiência de custódia.

Bispo e rei Vilella integrava a força-tarefa da Operação Greenfield e era próximo à cúpula da Lava Jato em Brasília. Ele é visto como peça fundamental no xadrez dos políticos que querem levar luz aos bastidores das negociações das delações.

Onde pega Ele é acusado de ter vendido dados da Procuradoria à JBS por R$ 50 mil. A família diz que nenhum dinheiro foi encontrado em sua casa ou sua conta e lembra que Rocha Loures, que ficará em prisão domiciliar, foi filmado carregando R$ 500 mil.

Primeiro encontro A primeira fala do procurador a autoridades ocorrerá nesta terça-feira (4). Ele dará depoimento em processo disciplinar do Ministério Público.

Nem vem A PGR sempre negou qualquer tipo de perseguição ou tratamento diferenciado a Vilella. Em nota divulgada há 15 dias, afirmou que “não dá e nem dará tratamento diferenciado para investigados por estes terem ou deixarem de ter ligação com membros da instituição”.


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