Durante toda esta terça-feira, 25, a Prefeitura de Rosário realizou uma série de atividades em alusão ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha. A ação foi realizada através da Superintendência de Igualdade Racial em conjunto com as secretarias municipais da Mulher, Saúde, Educação e com o Centro de Atenção Integral à Pessoa Idosa de Rosário (Caipir) e aconteceu na Unidade Integrada Manoel Silva Cantanhede, na comunidade tradicional quilombola de Miranda do Rosário.


A programação foi iniciada às 8h, com a roda de conversa ‘O papel da mulher negra na comunidade’, coordenada pela superintendente Municipal da Igualdade Racial, Mauricea Lopes, e pela superintendente Municipal da Mulher, Sílvia Lopes. Em seguida, foi a vez de se debater o tema ‘Valorização e empoderamento da mulher negra e população quilombola’, em roda de conversa organizada pelas representantes das superintendências da Igualdade Racial, Anuar Sadat, e da Mulher, Hanna Chagas.

Em seguida, a população pôde aproveitar os diversos tipos de serviços que estavam sendo oferecidos no local, como consultas médicas, emissão de RG e CPF, corte de cabelo masculino e feminino, palestras sobre saúde bucal, cantinho da leitura, dentre outros. “Decidimos realizar esta grande ação social para celebrar este dia e incluímos na programação discussões sobre o combate e o enfrentamento ao racismo e ao sexismo, que são temas fundamentais para alcançarmos a equidade entre homens e mulheres, sobretudo quando se leva em consideração a raça e a etnia”, destacou a prefeita de Rosário, Irlahi Moraes (PMDB).

De acordo com Mauricea Lopes, a ideia do projeto, desde quando começou a ser pensado, foi exatamente aliar a discussão sobre a importância histórica e atual do combate ao sexismo e preconceito, com o oferecimento de serviços para a população. “Daí termos incluído atividades como rodas de conversa, em paralelo às ações de saúde, educação, cultura e cidadania”.

Um pouco de história
A data 25 de julho foi se consolidando como Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha devido ter ocorrido neste dia o 1º Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas, realizado em Santo Domingo, na República Dominicana, em 1992. Ao longo dos anos, 25 de julho vem sendo tomado como referência no calendário de luta do movimento negro e tem resgatado a luta e a resistência das mulheres negras, bem como cumprido o papel de denunciar as consequências do racismo e do machismo.


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