Folha.com

Acompanhe os desdobramentos da revelação da delação da empresa J&F que atinge o presidente Michel Temer (PMDB) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

A divulgação do caso lançou o governo em sua maior crise, paralisou a discussão sobre as reformas e gerou questionamentos sobre a capacidade de sobrevivência do Executivo.

No Congresso e em manifestações de rua, houve pedidos de saída do peemedebista e realização de eleições diretas.

O Planalto confirmou o encontro com Joesley, mas negou as afirmações do empresário. Nota divulgada na quarta (17) diz que Temer “jamais solicitou pagamentos para obter o silêncio” de Cunha e que não participou nem autorizou qualquer movimento com o objetivo de evitar delação ou colaboração com a Justiça.

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu afastar cargo o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB e que aparece, segundo reportagem, em gravação pedindo R$ 2 milhões a donos do frigorífico JBS, que negociam delação premiada.

acompanhe

  • Irmã de Aécio é presa

    A Polícia Federal prendeu Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves, em Belo Horizonte.

    Há mandados judiciais também relativos ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje preso em Curitiba, e a Lúcio Bolonha Funaro, apontado como seu operador. Todos já foram cumpridos.

    A operação desta quinta-feira foi batizada de Patmos, em referência à ilha grega onde. segundo a Bíblia, são João recebeu as revelações sobre o Apocalipse.

  • STF vai decidir sobre prisão de Aécio

    A PGR (Procuradoria-Geral da República, pediu a prisão de Aécio Neves (PSDB-MG), mas o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato, encaminhou o caso para deliberação do plenário do STF, e decidiu apenas pelo afastamento de Aécio do cargo.

    Também foi afastado, a pedido da Procuradoria-Geral da República, o deputado Rocha Loures (PMDB-PR), um dos assessores mais próximos do presidente Michel Temer e que teria sido filmado recebendo uma mala de R$ 500 mil.

    Residências de Aécio em Brasília, Rio e Belo Horizonte estão sendo alvo de busca e apreensão na manhã desta quinta (18). Também são alvos da operação o senador Zezé Perrella (PMDB-MG), o deputado Rocha Loures (PMDB-PR) e Altair Alves, conhecido por ser braço direito do deputado Eduardo Cunha.


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