Como se não bastassem todas as praias impróprias para banhos em São Luís, o problema maior na capital persiste: a falta de água nas torneiras. Do centro a diversos bairros da periferia, o líquido precioso é uma raridade.

Nas ruas do Sol, Paz e Santana, vias que abrigam o maior volume de comércios, além de repartições públicas, a água passa semana inteira sem aparecer nas torneiras.Quem quiser que pague um carro pipa, mas as contas chegam todo mês e com os mesmo valores.

Mas na periferia a situação é mais lamentável. A água virou produto de luxo. Custa caro no carro pipa e nas carroças. A Caema do governador do estado se mostra impotente e Flávio Dino já até cogitou privatizar.

A Secretaria de Saúde, na gestão de Roseana Sarney comprou os tubos para melhorar o projeto Italuis, que transporta água do rio Itapecuru para São Luís, mas nos dos primeiros anos do governo de Flávio Dino nada foi feito.

No Residencial Amendoeira, no Maracanã, tem mais de duas semanas que a água não chega nas torneiras. As pessoas ligam pra Caema e eles respondem que estão indo verificar o problemas, mas nunca chegam.

Agora, o que a Caema quer chega todo mês sem nenhuma alteração de valore. Isto pode ser caracterizado como roubo.


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