“Eu apelo às autoridades que dêem a chance ao meu neto de viver”, clama a avó do bebê Dudu
“Quem é humano jamais deixaria que um bebê desse que está lutando pela vida dele, sair de onde ele está. Tendo todos os procedimentos cabíveis para ele tentar viver. Eu apelo às autoridades que dêem a chance ao meu neto de viver”, apelou a avó do bebê Dudu ao encerrar a matéria do Bom Dia Brasil de hoje, dia 18 de maio de 2015, sobre a criança maranhense que precisou ser internado em hospital de São Paulo para tratamento de cardiopatia, uma doença rara.
A matéria levada ao ar, quase no final do programa Bom Dia Brasil chocou o país e sensibilizou todos os brasileiros, inclusive os apresentadores do telejornal da Globo, que ficaram perplexos com o absurdo. Sensibilizou a todos, menos o governador Flávio Dino que insiste que a criança deve voltar para o Maranhão e ser tratado pelo SUS em, hospital público para o Estado não arcar com as despesas determinadas liminarmente pela Justiça.
Quando completou 30 dias de nascido, o pequeno Dudu começou uma luta desigual pela vida. Ele apresentou uma doença rara, Tretalogi d Fallot (T4F) e teve que ser levado às pressas para o hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Os pais ingressaram na Justiça com uma ação que foi acolhida pelo juiz Marco Adriano Ramos Fonseca, da Comarca de Pedreiras, para que o Estado pague todos os procedimentos, conforme determina a Constituição Federal.
O médico José Pedro da Silva explicou na reportagem que “a criança nasceu só com o lado direito do coração. Fica faltando então o lado esquerdo com as válvulas. Ele passou pela primeira etapa, está numa situação que nós consideramos ainda muito grave. Mas depois ela vai ter que passar por outras duas cirurgias, uma com quatro meses e outra com dois anos de idade”.
Dudu já fez o primeiro procedimento cirúrgico e necessita ficar ao menos mais dois meses em recuperação para evitar a morte. Os médicos informaram que se o bebê for transferido como quer o Governo do Estado, o bebê pode não resistir durante a viagem.
“Se ele for transferido, se for uma viagem longe, ele corre o risco de morrer na viagem. Até de pegar uma ambulância porque as condições que estão hoje, qualquer modificação pode desequilibrar e a chance de morrer é muito grande”, afirmou o médico José Pedro da Silva à equipe do Bom Dia Brasil.
Diz a reportagem, que “mesmo com o parecer do médico sobre o risco, o Estado do Maranhão recorreu à Justiça para tirar a criança do hospital onde está e transferi-la para a rede pública. Na ação, o governo diz que o custo do tratamento é alto e que o dinheiro estaria servindo para “financiar riqueza sem justa causa para uma pessoa só”.
O governo, em gesto desumano, alega ainda que o custo do menino ficar por mais tempo no hospital em São Paulo é caro e de “extremo gasto público”, como se a vida do bebê tivesse preço estipulado. Quanta crueldade!
O secretário de Saúde, médico Marcos Pacheco apresenta uma justificativa fajuta ao dizer que “por isso é que nós estamos recorrendo apenas para que a criança, logo após ela estar estável depois da cirurgia, ela passe para o leito do SUS, porque aí você teria uma economia dos recursos que são muito grandes e que estão sendo dispensados para o Beneficência. O custo é muito e hoje, no Brasil, nós, do sistema público de saúde, temos que fazer uma ‘para-economia’ para essa questão da judicialização”.
O advogado da família, que também é tio da criança, tem dedicado as últimas semanas exclusivamente para tentar manter o atendimento em São Paulo. “Se a liminar for derrubada, se perde o objeto da ação, que é a vida da criança”, explica Ruterran Martins.
“Ninguém aqui tá pedindo um favor. Isso é um direito que é assegurando a nós. É um direito constitucional”, diz o pai. “Eu sei que ele sendo transferido, só Deus sabe o que pode acontecer”, lamenta a mãe. “Nós estamos falando de uma vida. A constituição garante que a vida, independente de qualquer coisa tem que ser priorizada”, acrescenta Luís Eduardo, conforme declarações colocadas na reportagem do Bom Dia Brasil.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
fiz um comentário ha alguns meses dizendo que não demoraria muito pro povo sentir saudades de Roseana e cia.,essa dia ja chegou, a gestão de flavio dino é simplesmente vergonhosa, um governador prepotente como só um juiz sabe ser, que vive cercado de assessores cuja unica função e lamber as botas do grande comunista, a saude em nosso estado que nunca foi boa mas que ja foi bem melhor encontra-se em estado lamentável o secretario é fraco e seus subordinados vivem tentando lhe passar a rasteira, os Socorrões estão sucateados,sem funcionários e sem material e esse animal ainda assim quer que essa criança sai de uma unidade de saúde em são paulo pra vir pra um socorrão? será se ele mandaria um filho dele pra ser atendido nesses matadouros?
E, o Governador não aprendeu que é a dor de perder um filho. não aprendeu nada com sofrimento pelo qual passou!! uma pena.
ESPELHO MÁGICO ESPELHO MEU QUEM É MAS INSANO, COMUNISTA , DEVEDOR DE AGIOTA DO QUE EU , O ESPELHO RESPONDEU GOVERNADOR NÃO A NINGUEM NO MARANHÃO IGUAL AO SENHOR E SUA TURMA.
IMPEACHMENT JÁ.
Pena de MORTE para esses ASSASSINOS.
É A MUDAAAAAANNNNNÇAAAAAA!!
KKKKKKKKKK
Esse porco gordo comunista nem parece que perdeu um filho num hospital.
Custa muito caro para um governo arcar com um tratamento de uma crianças cujos pais são cidadãos e pagam seus impostos?O que eles pedem nada mais é do que ter assegurado o seus direitos. Caro é bancar um monte de parasitas em cargos fantastas. Caro é manter mensalmente uma reunião de secretarios cujo a sua assinatura na ata de reunião custa mais de 5 mil reais aos cofres públicos. Caro é essa farra de diárias da secretaria de educação. Isso tudo custa muito caro. E o gasto com a saúde da criança passa a ser apenas um trocado quando comparado a farra feita nas secretarias de Eatado!
Quero saber qndo esses “sarneyzistas” vão se conscientizar q foram derrotados. Quem são vcs pra falar mal do governador seus hipócritas