A Comissão Parlamentar, que apura desvios de mais de R$ 10 bilhões da Petrobrás, conseguiu aprovar hoje requerimento em que convoca o presidente da OAS para que explique aos membros da CPI as doações de campanhas eleitorais.

A construtora baiana sempre fez doações pesadas e em troca ganhou obras superfaturadas. Na eleição de 2014, doou mais de R$ 3 milhões para a campanha de Flávio Dino.

Pouco tempo depois seus dirigentes foram presos na Operação Lava Jato que investiga o esquema de pagamento de propinas de empresas que operaram na Petrobrás.

O procurador Geral da República, Rodrigo Janot, foi taxativo ao afirmar que doações para campanhas eleitorais por empresas investigada pela Lava Jato, são propinais.

Mas Janot tem como principal assessor o procurador federal Nicolau Dualibe Dino, irmão do atual governador do Maranhão.


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