Para ex-oposição, que agora é governo, jeton do Conselhão era imoral e ilegal, recorda leitor do blog
Por Fred Torremolinos
Pelos meus registros de memória, toda a oposição se manifestou contra a existência desse Conselhão e queria, sim, sua extinção. Alegava ser esse jeton um valor absurdo e imoral. Mas agora que a oposição virou governo, tudo passou a ser normal, nada ilegal e nem sequer engorda. O que se infere daí é que o jeton so era imoral quando pago aos conselheiros do governo anterior. Era imoral e indecente? Agora, que paga para os antigos críticos, hoje no governo, tudo se tornou legal… não!!! Continua ainda mais imoral porque vem de um governo que prometeu ao longo de toda a campanha MU-DAN-ÇA!, na mais completa acepção da palavra.
E se houve mudança nesse Conselhão, ela se revela pra pior. Sim, porque o povo não esperava por isso. O povo queria, e continua querendo, é a extinção desse conselho de araque, que só serve para engordar o salário do pessoal do primeiro escalão. Afinal, R$ 5.850,00 por um só período de trabalho é muito mais do que ganha a maioria do povo brasileiro, ralando mais de 8 horas por dia, e enfrentando um transporte coletivo sem qualidade.
NA VERDADE, OS POLÍTICOS DESTE PAÍS DEVERIAM SEGUIR O EXEMPLO DO SENADOR REGUFFE, DO DF, QUE ABRIU MÃO ATÉ MESMO DA FAMIGERADA VERBA DE GABINETE, QUE TANTO ENGORDA O SALÁRIO DOS PARLAMENTARES.
A demonstração de grandeza de sua atitude e de respeito ao dinheiro público se traduziu no reconhecimento do eleitorado, ou seja, de deputado federal para senador num simples salto, em campanha em que gastou menos de 400 mil reais para se eleger. Ou seja, o povo s abe quando o político quer agir com lisura e transparência. Não adianta tenta justificar o injustificável, a saber, a continuidade desse Conselhão de merreca.
Já que o deputado Rubens Pereira Júnior, ácido crítico a favor da extinção , afirmou que esse famigerado Conselhão não servia para nada, então porque é que o governo não o extingue imediatamente, por decreto?
Se ele foi reduzido para 200 membros, a 5.850 por reunião mensal, o Estado faz descer pelo ralo do desperdício a “desprezível quantia” de R$ 1.170.000,00 (um milhão, cento e setenta mil reais por mês) e de R$ 14.040.000,00 (quatorze milhões e quarenta mil) por ano!!!
Portanto, a pergunta que cabe é esta: o que esse conselho faz de produtivo para o bem-estar social? Em que essas 12 reuniões anuais resultam de proveitoso para o povo? Dou um docinho de leite pra quem disser para que serve esse conselho. Ou melhor: traduzindo como bula de remédio: o que é, para que serve e como se usa. Talvez assim o povo entenda por que o governo gastará em 2015 mais de 14 milhões de reais com um conselho que, ao que tudo indica, para nada serve!…
Para a boa imagem institucional do novo governo, é bom que o governador não continue cometendo erros do passado, que certamente não merecem o menor apoio popular. Afinal, os maranhenses querem mudança e não repetição de práticas condenáveis pelo inconsciente coletivo.
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NESSE GOVERNO TUDO QUE NÃO PODIA , AGORA PODE ! GOSTARIA QUE VC JORNALISTA SÉRIO E CORAJOSO DENUNCIASSE A NOMEAÇÃO DE FICHAS SUJAS COMO O EX SECRETARIO DO MUNICIPIO DE SAO LUIS JULIO FRANÇA , ENVOLVIDO NO ESCANDALO DO PEIXE , HOJE NA SECRETARIA DE AGRICULTURA DO ESTADO
O Flavio Dino ta fazendo besteira, tem q ser mais austero; no carnaval ele deu 150 mil de emenda pra cada deputado e agora paga essa comissao gorda e imoral pra esses famigerados secreatarios. Isso tem q acabar, o povo ta observando tudo isso e com certeza desaprova essa atitude do governador,principalmente num momento de crise q o pais vem atravessando.
Parece que o Flavio Dino assimilou a máxima “quem não ouve o CONSELHO, ouve coitado” KKKKKKKKKKK, v ai ver que não quis arriscar.
Pra q serve mesmo esse conselhão.Parece coisa de comunista utilizando-se de um tribunal de excessão para degolar seus adversários.Em resumo é um antro de corrupção.Aguenta Maranhão ,que manter comunista no poder é muito caro.
Em nosso país diversos são os políticos que cometem estelionato eleitoral, pois durante o período eleitoral condenam, criticam e prometem, mas basta serem eleitos para fazerem tudo o que condenavam e criticavam, bem como, esquecerem do que prometeram.