Para quem ainda não tem nem dois meses de governo, a gestão de Flávio Dino começa a viver uma crise política e administrativa no âmbito interno. E, ao que parece, sem controle.

Primeiro foi o ex-deputado federal Domingos Dutra que desistiu de assumir a Representação Institucional em Brasília e saiu reclamando da disputa pelo poder dentro do novo governo.

Agora é a vez do guru de Flávio Dino, deputado federal José Reinaldo Tavares, não aceitar assumir a Secretaria de Minas e Energia. Ele soube que havia uma articulação patrocinada por aliados do governador para cassar o seu mandato e beneficiar a suplente Luana Alves.

A movimentação consistia em provar na justiça que o ex-governador tem processos julgados por improbidade administrativa. Ele até chegou a ser preso pela Polícia Federal na Operação Navalha.

Sentindo no ar o cheiro do que ele considera como armação, o líder de Flávio Dino comunicou ao comunista sua desistência. Como o governador tem compromissos com o prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves, todo poder será usado para que Tavares seja demovido da decisão e Luana Alves possa assumir uma vaga na Câmara Federal.


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