Depois de anunciar que convocaria mil excedentes do último concurso da Polícia Militar e espalhar para a imprensa nacional que o os praças já estavam nas ruas, o governador do Maranhão resolveu presentear os militares com a medalha de honra à escravidão.

Preocupado com o carnaval, Flávio Dino ordenou a suspensão de folgas e férias garantidas por leis aos militares para que todo o efetivo esteja nas ruas, praças e avenidas durante o período momesco.

A decisão caiu como uma bomba nos quartéis. E como a corporação não tem auxílio dos direitos humanos para denunciar esse regime de escravidão, vai ficar por isso mesmo.

Reza o artigo 80,§4° da lei n° 6.513 de 30 de novembro de 1995, do Estatuto dos Policiais Militares do Maranhão, que “somente em caso de declaração de guerra, estado de sítio, estado de defesa, grave perturbação da ordem pública e extrema necessidade de serviços, os militares terão interrompidos ou deixarão de gozar, na época prevista, o período de férias a que tem direito, registrado o fato em seus assentamentos”.

Enquanto isso, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho, aumentou o número de oficiais que farão parte do contracheque daquele poder. Com o apoio do deputado Cabo Campos, é claro.


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