Plantonistas do Hospital do Câncer vão paralisar
Os relatos do que vem acontecendo nos últimos dias no Hospital do Câncer, (Tarquínio Lopes), ou Hospital Geral, em São Luís, são lamentáveis. Tanto que nas próximas 48 horas, os médicos plantonistas devem paralisar suas atividades em forma de protesto.
É normal que uma nova administração queira mostrar serviço e que procure rever atos da gestão anterior.
O fato é que a atual diretoria do hospital, optou por realizar uma devassa nos registros médicos. Com tantos dados financeiros mal explicados e indícios de contabilidade “criativa”, Maria Ilvanicia Braga Bordalo de Figueiredo resolveu exigir pormenores dos procedimentos médicos. Portanto seria um duplo registro, visto que já constam no prontuário individual dos pacientes. Fosse com o intuito de otimizar a cobrança de procedimentos junto ao SUS e melhorar o faturamento do hospital, ou ainda mensurar a produtividade médica, a ação até se justificaria.
Mas, está claro que o objetivo é pura e simplesmente a demonstração gratuita de poder. Uma maneira mesquinha e retrógrada de tolher a autonomia médica.
Por fim, a direção vinculou a liberação da folha de pagamento de janeiro à apresentação de relatório pormenorizado das atividades dos médicos. Um verdadeiro absurdo! Insatisfeitos, cerca de 20 médicos plantonistas estão dispostos a cruzar os braços. Alguns até preferem se desligar de vez de suas atividades.
A diretora Maria Ilvanicia parece desconhecer os procedimentos de um plantonista em um hospital especializado em pacientes oncológicos, que trata de moléstias graves. Aliás, ela deve entender mesmo é de processos já que responde em vários nas mais diversas instâncias da Justiça Estadual.
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Luis, o governo do Flavio Dino já ajudou o hospital Aldenora Belo? Hospital que sempre foi esquecido pelas adm passadas.
A forma de gerir desta senhora é conhecida. Os funcionários da Unidade Mista do Itaqui Bacanga que o digam…
Peraí!… Mais uma ficha-suja nomeada nesse governo? Então não dá pra entender a exigência, segundo servidores públicos estaduais, de tantas certidões de antecedentes criminais, já que a matéria do blog diz que a sra. Maria Ilvanicia responde a tantos processos nas mais “diversas instâncias da Justiça Estadual”.
Como é que pode?
A coisa ficou ainda mais constrangedora depois da matéria da Folha de São Paulo sobre o nepotismo cruzado, tri-cruzado, etc. Pior: virou chacota nacional nas redes sociais e mensagens via celular…
Afinal, o governo mal começou, apenas um mês… E muitos blogs locais denunciam com base nas nomeações publicadas no Diário Oficial. Portanto, não estão inventando nada. Apenas mostrando que muitos fichas-sujas já foram nomeados em cargos isolados, DGAs, DANS… isto é, os melhores salários que o governo estadual pode pagar.
Assim não dá…
Jean Paul des Saints Silva
conheço a médica e sei que é uma profissional humana e competente, em breve suas medidas surtirão efeitos, mas é claro que o diálogo é sempre muito bom para o andamento dos trabalhos.
Maria Ilvanicia Braga Bordalo de Figueiredo, Diretora do Hospital, médica, CPF nº 196.865.953-68, de acordo com a decisão no Processo nº 25773.023100/2011-55, da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Núcleo do Ceará, teve contra si aplicada a pena de ADVERTÊNCIA cuja infração foi administrar a operadora Globalmed – Operadora de Assistência Médica Ltda. – em Liquidação extrajudicial, sem obs. os preceitos legais acarretando na insolvência econômico-financeira da ops e conseq. liquidação extrajudicial. Inf. arts. 24-A, § 6º c/c o 24-D e c/c 26 da Lei nº 9.656/98, juntamente com José Jorge Souza de Figueiredo, CPF nº 014.608.112- 91, e estiveram ou estão com todos os seus bens indisponíveis.
Assim fica difícil acreditar que o governador prime pela honestidade e moralidade no serviço publico.
MARIA ILVANICIA BRAGA BORDALO FIGUEIREDO (DIRETORA) RESPONDE A TANTOS PROCESSOS
E AI GOVERNADOR, TEM JEITO?
TEMOS TAMBÉM MARIA DAS GRAÇAS COSTA VIÉGAS DA ADMINISTRAÇÃO ANTERIOR COM PROCESSO ADMINISTRATIVO E JURIDICOS NA INSTITUIÇÃO.
PACIENTES ONCOLÓGICOS E FUNCIONARIOS NÃO MERECEM ESSAS E DEMAIS.