O decreto do Governo do Estado do Maranhão que estabelece eleições diretas para escolha dos diretores da rede de ensino pública estadual deixou de lado as escolas indígenas e quilombolas.

Um ato de discriminação ou no mínimo imaginar que alunos, professores e pais indígenas e negros não têm condições de escolher pelo voto os diretores dos colégios de suas localidades.

Conforme o decreto de número 30.619/2015, os diretores serão escolhidos em processo eleitoral e terão que mostrar a cada ano uma avaliação de bom desempenho, sob pena de não continuarem no cargo e nova eleição será feita.

Ora, os mesmos critérios poderiam ser adotados nas escolas indigenas e quilombolas. E não simplesmente achar que a escolha nestas unidades estudantis deve ser feita por indicações políticas.

Discriminando assim uma minoria, ao governo não é seguro dizer que será para todos.


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