lCom a saída do senador José Sarney do cenário político nacional, seu poder de fogo desceu ladeira abaixo dentro do seu PMDB.

Com a retirada da vida pública pela ex-governadora Roseana Sarney e a inclusão do seu nome na lista dos envolvidos na Operação Lava Jato, o Maranhão deixa de ocupar posições importantes no governo de Dilma Rousseff.

Piorou mais ainda com a decisão de Flávio Dino, governador eleito do Maranhão, de se manter neutro no segundo turno da eleição presidencial.

O Maranhão, desde o período em que Sarney foi presidente da República, sempre manteve posições importantes no governo federal. Naquele época, dois ministros: Renato Archer (Ciência e Tecnologia) e José Reinaldo (Transportes).

No primeiro mandato de Dilma dois também passaram por lá: Edison Lobão (Minas e Energia) e Gastão Vieira (Turismo). Até Pedro Novais foi ministro (Turismo).

Sem mais nenhuma força dentro do PMDB e sem mandato a partir de fevereiro, o senador José Sarney não teve como indicar ninguém. Nem mesmo garantir a vaga para Lobão ou o retorno de Gastão Vieira.

E assim, o Maranhão que mesmo tendo um presidente da República e vários ministros e sempre ocupou os piores índices de desenvolvimento, vai para o buraco descendo a ladeira.


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