A ausência do secretário da SEMED, Geraldo Castro, na reunião desta terça-feira (19), intermediada pelo Ministério Público do Maranhão para o fim da greve dos professores da rede municipal de ensino de São Luís, que se arrasta por três meses, representou, sobretudo, um desrespeito do partido comunista do candidato a governador Flávio Dino para com os professores e alunos.

A demonstração de pouco caso para com o problema evidencia a forma como o partido tratará o setor educacional, caso o comunista seja eleito governador do Maranhão.

Os professores estão acorrentados na sede da prefeitura de São Luís e desde ontem entraram em greve de fome. Reclamam por condições dignas de trabalho e reajustes salariais. Duas reivindicações justas.

Mas o comunista Flávio Dino insiste em manter o seu apadrinhado na Educação da capital. Segmentos do PCdoB, a exemplo da vereadora Rose Sales, querem a saída de Geraldo Castro da pasta. Porém, como Flávio Dino não está nem aí para professores e alunos, o partido continuará na Educação.

Enquanto professores acorrentados passam fome, Dino faz uma campanha milionária, rasgando os céus maranhenses em helicópteros alugados por agiotas e colocando nas ruas de São Luís centenas de pessoas humildes ávidas por um extra a cada fim de semana, disfarçadas de militantes.


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