O então ministro do Trabalho, Carlos Lupi, quando esteve e no Maranhão, disse que o seu PDT só apoiaria o pré-candidato comunista Flávio Dino se ao seu partido fosse dado o direito de indicar o vice na chapa.

Dino não falou que sim e muito menos que não. Calado ouviu e mudo ficou até agora. A indicação pelo PDT tomou corpo nas últimas semanas quando alguns setores do partido ensaiaram a ocupação do espaço.

Esperto, o deputado federal Weverton Rocha, que se acha dono da agremiação e herdeiro do ex-governador Jackson Lago, tratou de indicar o nome do empresário Márcio Honaiser, da cidade de Balsas.

Rico, o empresário foi convencido a aceitar a indicação em troca da ajuda financeira para a campanha de Rocha. Algo em torno de R$ 2 milhões.

Porém, a ala histórica do partido resiste a atual indicação e esperneou. O prefeito de barreirinhas, Léo Macário, chegou a colocar seu nome no tabuleiro e após passado o prazo de desincompatibilização do cargo jogou o nome da esposa ao sacrifício, a ex-vice prefeita de São Luís, Sandra Torres.

Indiferente aos movimentos do PDT, Flavio Dino segue a campanha sei nada saber. Ou seja: a indicação do vice pelo PDT ainda não é para ele uma questão fechada.

Até porque Carlos Lupi não é mais ministro do Trabalho, Weverton Rocha é do alto clero da política maranhense e o PDT não acrescenta em nada a sua chapa.


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