Em qualquer roda de políticos ou empresários, a opinião é da ampla maioria, quando não unânime: Luís Fernando seria o melhor governador para o Maranhão.

O mais preparado tecnicamente, sem lastros de maldades ou corrupção na sua folha de vida pública, administrador dos melhores do quadro que se apresenta na disputa eleitoral e, sobretudo, humano.

Mas existe também outra unanimidade: ele não é político. De todas as rodas que o titular do blog participou ou soube por outras pessoas, o político quer dizer alguém, digamos assim, maleável, que cede, que entende como devem ser feitos os acordos em que uns ganham muito e muitos não levam nada; alguém que tenha a coragem de atropelar as leis e feche os olhos para todos os ilícitos.

Luís Fernando iniciou a pré-campanha com o curriculum de que seria o grande vencedor por ter o que mostrar como homem público. Não demorou muito caminhava para ser o candidato de si próprio  e de um grupo pequeno de empresários e políticos.

Os percentuais apontados nas pesquisas, até antes de renunciar a pré-campanha, se devem aos que acreditaram no seu potencial. Se chegou a 20%, quer dizer que quase hum milhão de eleitores do Maranhão estavam apostando nele. E olha que ainda faltavam sete meses para o dia da eleição.

Essas intenções de votos não pertencem a Roseana e muito menos ao seu grupo. Com exceção de Sebastião Madeira, em Imperatriz, nenhum outro prefeito arregaçou as mangas apontando seu candidato e nem pediu votos para Luís Fernando. A mesma omissão era nítida entre os deputados federais, estaduais e, principalmente, os senadores.

Nem mesmo a governadora Roseana Sarney, que poderia orientar sua bancada na Assembleia Legislativa a eleger pela via indireta seu candidato a governador, não fez o menor esforço.  Em se tratando dos deputados, governo é governo.

Hoje, todos dizem que o Maranhão perdeu aquele que poderia ser o maior e melhor governador. Um homem com a capacidade para tirar o nosso estado do atraso pela sua visão futurista e pela maneira de tratar as cidades e sua gente. Vejam o exemplo de São José de Ribamar.

Mas os mesmos que acham que perdemos um grande governador são aqueles que antes negaram a ele o apoio verdadeiro.


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