Em quase todas as escolas indígenas no Maranhão os alunos estão sem o uso do transporte escolar. A maioria percorre estradas longas para chegar até ao colégio.

Os contratos foram cancelados depois que não foram honrados os pagamentos. Os proprietários alegam que não recebem desde dezembro do ano passado.

Ou seja: o débito vem desde a gestão de Pedro Fernandes na Secretaria de Estado da Educação e persiste agora na fragilizada administração do forasteiro Bernardo Bringel, que foi ungido à direção da Seduc por indicação do empresário Jorge Murad, esposo da governadora Roseana Sarney. Aliás, Bringel entende tanto de Educação quanto eu de Medicina.

Na região de Santa Inês os indígenas já fizeram atos de protestos, interditando rodovias, mas nada de solução até agora.


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