Comitê critica Barack Obama em relatório sobre liberdade de imprensa
Levantamento examina programa chamado de “ameaça interna”. Comitê nunca havia dedicado um relatório à liberdade de imprensa nos EUA. O Comitê para Proteção de Jornalistas publicou o primeiro relatório sobre a liberdade de imprensa nos Estados Unidos. E o governo de Barack Obama foi muito criticado.
A guerra do governo Barack Obama contra os vazamentos de informações secretas não tem precedentes na história americana. Essa é a conclusão do relatório publicado pelo Comitê para Proteção de Jornalistas.
O documento diz que o combate agressivo do governo americano à fuga de informações atrapalha uma discussão livre e aberta, necessária em uma democracia.
O levantamento examina um programa chamado de “ameaça interna”, em que funcionários federais suspeitos de terem vazado informação podem ter que se submeter a testes com detector de mentiras, e são obrigados a monitorar o comportamento dos colegas.
A realidade atual é bem diferente do que prometeu Barack Obama no início do primeiro mandato, quando disse que iria liderar o governo mais aberto da história americana.
O Comitê para Proteção de Jornalistas é uma organização independente, que tem como missão defender o direito dos repórteres ao redor do mundo de trabalhar sem medo de repressão. Desde a criação, há 32 anos, o comitê nunca havia dedicado um relatório à liberdade de imprensa nos Estados Unidos.
Leonard Downing, autor do relatório, diz que o governo Obama tem encorajado a liberdade de imprensa em vários países, mas não tem sido um bom exemplo para o mundo.
Do Jornal Nacional
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