A difícil escolha do vice de Flávio Dino
É bem verdade que ainda falta muito tempo para a composição da chapa majoritária do grupo político liderado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino. Mas desde já as dificuldades se apresentam na escolha do seu vice.
Embora a indicação ao cargo de senador já esteja praticamente definida no nome do vice-prefeito da capital, Roberto Rocha, são vários os partidos que almejam a indicação do nome do vice. PDT, PSB e PSDB travam luta de foice no escuro. Até o PPS de Eliziane Gama não descarta a indicação se o projeto de candidatura própria não vingar.
Mas o pré-candidato fechou acordo com o deputado federal Weverton Rocha, líder maior do PDT no Maranhão, que a vaga será dada mesmo aos pedetistas.
Amigo e parceiro político do presidente da Embratur garante ao blog que Dino não é homem de meias palavras. Se acertou com o PDT vai manter firme o compromisso até o final da eleição.
Mas reconhece que o PDT não tem quadros suficientes para acrescentar substância à chapa. Exceto o ex-prefeito de Porto Franco, Deoclides Macedo, que já foi vice de Jackson Lago e é da região Tocantina, o partido não tem representação expressiva para ser o vice.
A ex-candidata à prefeitura de Imperatriz, Rosângela Curado, se filiou recentemente ao PDT para disputar um mandato de deputada federal. Muita gente enxergou na filiação a sua indicação para vice na chapa de Flávio Dino.
Além dos pedetistas históricos, outros membros não aceitaram pensar no assunto. Acham que a escolha tem fila e Curado tá na rabeira. Diante do impasse, Dino segue mantendo a palavra, mas não descarta aceitar o nome de outro partido, desde que o PDT avalize a indicação. Até lá tem muita água pra rolar debaixo da ponte.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
Deixe um comentário