Glaucia Alves Martins, 29 anos, tinha planos e sonhava ter uma vida saudável e confortável como todos almejam.

Mas aos poucos o sonho foi se transformando em um duro pesadelo. Ela pagava seu plano de saúde Hapvida normalmente e quando dele precisou veio o inesperado.

A jovem recebeu do plano de saúde um atendimento à distância. Um médico, numa cidade do Pará, através de vídeo conferência, fez um diagnóstico completamente diferente do que a paciente estava vivendo naquele momento.

Glaucia estava um câncer não diagnosticado pelo médico de seu plano de saúde. No dia 27 de abril deste ano ela não resistiu a faleceu.

Mas o Hapvida permanece vivo, engando pessoas e lesando clientes e consumidores. Mas como estamos no Maranhão, a esses cruéis plano de saúde nada acontece.

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