Ex-prefeito de Presidente Vargas também é denunciado pelo Ministério Público
A partir de Representações feitas pela Prefeitura Municipal de Presidente Vargas, o Ministério Público ingressou com duas Ações Civis Públicas por improbidade administrativa e duas denúncias criminais contra o ex-prefeito Luis Gonzaga Coqueiro Sobrinho. Nos dois casos, a motivação é a falta de prestação de contas de convênios, firmados em dezembro de 2009, com a Secretaria de Estado da Saúde. De acordo com a atual prefeita, Ana Lúcia Cruz Rodrigues Mendes, a falta de prestação de contas está impedindo o Município de firmar novos convênios com o Governo do Estado.
Por esse motivo, a Prefeitura pede a responsabilização do ex-gestor, que esteve à frente da administração municipal no período de 8 de março de 2007 a 31 de dezembro de 2012.Os convênios citados são o n°422/2009, que previa a construção de de dois postos de saúde no município, nos povoados Recanto da Cruz e Finca Pé 1. O valor do convênio é de R$ 300 mil. O outro convênio (425/2009), teve como objetivo a aquisição de uma ambulância para a Unidade Mista de Sá Uchoa com valor de pouco menos de R$ 155 mil. A partir da representação e com base no demonstrativo de convênios inadimplentes fornecido pelo setor de Prestação de Contas da Secretaria de Estado da Saúde, o promotor de justiça Benedito de Jesus Nascimento Neto, titular da Comarca de Vargem Grande, verificou que o ex-prefeito incorreu em ato de improbidade administrativa e crime de responsabilidade.
Presidente Vargas é Termo Judiciário de Vargem Grande. Caso seja condenado nas ações por improbidade administrativa, Luis Gonzaga Coqueiro Sobrinho estará sujeito à suspensão dos direitos políticos por cinco anos, pagamento de multa no valor de 100 vezes a remuneração recebida no cargo de prefeito em dezembro de 2012, ressarcimento de R$ 449 mil aos cofres municipais (valor dos dois convênios somados) e proibição de contratar ou receber qualquer tipo de benefício do poder público pelo prazo de três anos. Já no caso das denúncias criminais, o ex-prefeito pode ser condenado pelo crime de responsabilidade, estando sujeito a pena de reclusão pelo período de três meses a três anos.
Com informações do MPMA
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Os internautas têm que contribuir, fortalecendo com dados as denúncias, a fim que se dê passos para por fim nessa derrama no assalto ao dinheiro público, sob a bandeira da ipunidade.
95% dos prefeitos são ladrões e os outros 5% são esperto demais pra ser pego no roubo.
DENUNCIAS DO MINISTÉRIO PÚBLICO EXISTEM ATÉ DEMAIS, AGORA O DIFÍCIL E ÀS VEZES ATÉ IMPOSSÍVEL É QUE ESSES CORRUPTOS E LARÁPIOS SEJAM PRESOS, POIS MUITOS VÃO EMBORA DO PAIS, OUTROS MORREM, OUTROS ENVELHECEM E OS PROCESSOS NUNCA SÃO JULGADOS PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA E ESSES SAFADOS CONDENADOS E IMPOSSIBILITADOS DE SE CANDIDATAREM A NOVOS MANDATOS POR VÁRIAS VEZES SEGUIDAS.
VEJAM O EXEMPLO DO ATUAL PREFEITO DE MATINHA, VULGO BETO PIXUTA, um dos mais corruptos políticos da baixada maranhense – ELE tem um montão de processos movidos pelo promotor da comarca de Matinha por diversos crimes e que há muito tempo estão no Tribunal de Justiça para serem julgados, a maioria por improbidade administrativa, pois playBETO quando prefeito no período de 2005 a 2008, deixou de prestar contas de muitos convênios celebrados entre a prefeitura municipal e o governo do Estado. Eram recursos dos mais diversos, por exemplo para construção de ginásio esportivo que ele pegou o dinheiro e colocou quatro astes de ferro e algumas telhas e hoje está servindo de abrigo para animais, recursos para construção de poços artesianos nos povoados Aleluia, São Raimundo, etc…, onde ele colocou um cano em pé e marcou como obra feita, enfim são mais de R$ 8.000.000,00 de reais que o Promotor Público de Matinha identificou em recursos desviados por play BETO e que hoje estão relatados nos processos para serem julgados pelo Tribunal de Justiça, agora quando estes processos serão julgados, só Deus sabe, pois parece que esse cara de pau é muito protegido, pois já faz muito tempo que esse processos estão prontos para julgamento.
Será que a justiça do Maranhão não vai dar uma resposta ao povo de Matinha?