Na maioria dos municípios maranhenses a prática de nepotismo é tratada como algo comum. O crime é visto pela Constituição federal quando mais de um parente do gestor público exercem cargos em comissão na administração.

O blog tem mostrado alguns casos, mas a todo instante chegam novas denúncias, como a da cidade de Timbiras, por exemplo.

Lá, o secretário de Finanças é o pai do prefeiro (Chico da Foto), ex-prefeito condenado a mais de 10 anos de prisão, a secretária de Educação, Dirce Maria, é a madastra do prefeito, o irmão do gestor exerce o cargo de secretário de Saúde e a irmã é a chefe de gabinete.

Em Grajaú, o prefeito Capitão Otsuka trouxe do Japão uma série de parentes para cargos nos primeiro e segundo escalão do governo municipal. Agora todos estão de olhos bem abertos.

Em Presidente Dutra, o prefeito Juran colocou o filho na Finanças, a esposa na Social e um sobrinho na Agricultura. Em São João do Sóter a prefeita colocou a sua e a família do marido, Clodomir Rocha nos principais cargos. Não nomeou netos porque ainda são crianças.

Em Cedral, o prefeito Fernando Cuba nomeou a esposa na Educação, o cunhado na Finanças, a irmã na Assistência Social e a madrasta na Saúde.

Em Barreirinhas, o pedetista Léo Macário não ficou por menos. Pendurou diversos parentes nos cabides da viúva. E assim seguem as administrações no Maranhão.


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