Bomba! Bira do Pindaré é denunciado como mentor de invasão a conjunto do “minha casa, minha vida” em Ribamar
Populares instalados no Residencial Nova Terra, construído pela Caixa Econômica Federal com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida no município de São José de Ribamar, denunciaram que estão vivendo em clima de guerra desde o último fim de semana, quando políticos ligados ao deputado estadual Ubirajara do Pindaré (PT) promoveram e incentivaram um movimento que resultou na invasão das unidades habitacionais.
A denúncia foi encaminhada para o site, nesta terça-feira (26), que esteve no local e colheu depoimentos estarrecedores prestados pelos próprios populares. Utilizando a situação como trampolim político, Bira do Pindaré, de acordo com as pessoas ouvidas pela reportagem, está contando com a parceria do agente da Polícia Civil, Arnaldo Colaço, candidato derrotado nas eleições do ano passado e que ficou conhecido em São José de Ribamar por ter copiado o plano de governo da cidade paulista de São Bernardo do Campo e ter apresentado aos ribamarenses como sendo seu.
Ubirajara e Colaço – este último filiado ao PSB – são apoiadores da pré-candidatura de Flávio Dino (PC do B) ao Governo do Maranhão e estão aproveitando a situação, segundo relatos dos ocupantes, para cooptar votos para o comunista e, é claro, para a reeleição do próprio parlamentar petista. Bira, segundo a denúncia, também utilizou o nome da presidente Dilma para incentivar o ato de invasão.
“Eu estou vivendo um momento de pânico com medo de sair e quando chegar encontrar um invasor na minha casa. Os invasores apareceram e disseram que teve uma reunião na qual o senhor Colaço, disfarçado de advogado, disse pro povo que eles podiam invadir as casas que ninguém ia tirar eles daqui, porque a casa é de direito deles”, relatou o ajudante de pedreiro Wellington Santos, mutuário inscrito, sorteado pela Caixa e que já está residindo legalmente em uma unidade habitacional do Nova Terra.
Santos foi mais além e fez questão de denunciar a armação política: “Ele [Colaço] garantiu na reunião que quem estivesse por aqui iria trabalhar na campanha para o deputado estadual Bira e para o senhor Flávio Dino também”, completou.
Relato semelhante, e não menos estarrecedor, fez o comerciante Manoel da Paixão, que invadiu uma das casas do Nova Terra. “Invadi porque recentemente estive num reunião na qual estava o deputado Bira, que garantiu que as pessoas podiam invadir as casas porque ele é amigo da Dilma e iria resolver tudo”.
Vale lembrar que o deputado petista e o policial civil encabeçam um tal movimento popular que visa fazer com que a prefeitura ribamarense isente o ITBI de mutuários inscritos no Minha Casa, Minha Vida pelo município de São Luís e que foram sorteados para unidades habitacionais construídas no território de Ribamar. A administração municipal ribamarense, ao contrário de Ubirajara e de Colaço, vem tentando, junto a presidente Dilma, encontrar uma solução para o impasse, visto que, o município, em cumprimento ao que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal, não tem como isentar o imposto em função de não dispor de nenhum tipo de compensação financeira por parte do Governo Federal, gestor do programa.
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nao sei que de fato quem fala a verdade, agora uma coisa sabemos, acabou acontecendo o que temiamos, pais de familia que esperaram uma vida inteira por uma casinha para morar acabarao per dendo suas casas, por falta de apoio de nossos gestores, nosso prefeito gil cutrim principalmente, agora resta a pergunta OS INVASORES MUITAS VEZES MAL ELEMENTOS VAO PAGAR O FAMOSO ITB?
Não acredito que Coloço faça parte de uma patufaria dessa, alguem está armando, para favorecer o prefeito de ribamar. A policia tem que investigar e punir os autores que seja o pai junto com os filhos de um determinado blogueiro. que ´[e acotumado fazer esse tipo de canalhice.
e agora quem fica com a casa os invasores ou os sorteados?????
Luis Cardoso, esta é uma questão muito séria em toda Ilha, a questão fundiária que antecede a moradia um direito humano fundamental, só para ter uma idéia hoje acompanhei uma reintegração de posse na Santa Bárbara, mais de cento e cincoenta familias, claro na sua grande maioria pobres, como em todo o estado que pipoca conflito em todas as regiões, agora não esqueçamos dos aproveitadores e profissionais das ocupações, muita confulsão para cumprir a reintegração, foi solicitado reforço com a tropa de choque deslocada e finalmente a prefeitura de São Luis interviu, para possivelmente realocarem os moradores da rua da Brasília na Santa Barbara, cito isto para mostrar que no caso da Nova Era, se houveram omissões e falta de planejamento dos investimentos foram da caixa econômica e do prefeito Gil Cutrim, pois fizeram acordos de boca usando quando conveniente a região metropolitana para a costrução de aproximadamente 15 mil casas do programa do governo federal e que as invasões se concretizou quando o prefeito insistiu em cobrar um imposto com a sua tarifa máxima de 3%, não dando nenhuma chance de parcelamento ou redução da tarifa, aqual foi questionada judicialmente pelo Dr. Arnaldo Colaço e que adiquiriu liminar para 12 beneficiários, o que levou a caixa a ampliar para todos os sorteados e que a prefeitura a partir da audiencia pública na assembléia perdeu a oportunidade de forma madura chegarem a um denominador comum e que chegou ao absurdo de um recém eleito vereador da cidade de Ribamar o Sr. Teté lider do governo do Gil Cutrim dizer na audiência lotada de beneficiários que a maioria dos contemplados eram invasores, perdeu a oportunidade de ficar calado e pegou uma senhora vaia de toda a platéia para um inicio de mandato de subserviencia ao prefeito que demonstra cabalmente que não tem habilidade para enfrentar grande conflitos na terceira cidade do Maranhão e que tem servido de ” exemplo de administração para o Maranhão ” . Agora senhores resolvam de forma serena e inteligente pois já houve perda de vida e não vamos mais adminitir que nem uma morte venha acontecer novamente que será a demostração cabal da imcompetencia e da demostração de falta de compromisso com as pessoas epoliadas que precisam de suas casas e parem de acusações irresponsáveis e sem provas dos lutadores do povo.
ontem mesmo olhei uma invasão no parque vitoria, horrível tive medo é o senso do ridículo pessoas de carro , bem arrumadas fazendo isso com certeza elas tem casa, eu não tenho moro de aluguel mais to batalhando para ter a minha,mais bem feito porque a prefeitura não entrega logo para quem ganhou.
TUDO CULPA DA GANANCIA DESSE PREFEITO GIL CUTRM ELE E O UNICO CULPADO
Estive no Residencial Sítio Natureza III visitando uma tia que foi contemplada, essa de fato faz jus ao merecimento da moradia, mudou-se assim que recebeu sua chave, tirou netos e sobrinhos da escola afim de cumprir um prazo que a caixa lhes dava, o qual era de 30 dias, do contrário os contemplados, inclusive ela, perderia esse direito dando assim oportunidades para os excedentes da lista de espera. Assim ela fez como tantos outros vizinhos que de fato precisavam da moradia, já os demais se quer visitaram ou foram pegar as chaves de sua tão “sonhada” casa, o que se conclui aí é que esses não tinham necessidade, concordam? Foi exatamente pelo prazo de 30 dias não cumprido e pelo abandono das casas pelos próprios contemplados que se chegou a esse “absurdo”. Hoje as pessoas que ali estão só querem que os responsáveis pelo programa e pelas casas vejam a situação deles, que realmente precisam, com muita responsabilidade dessa vez, já que ao contemplar pessoas que não precisavam eles não tiveram esse cuidado. Ao entrar no Residencial Sitio Natureza é visível o nível da maioria dos contemplados; gozam de carros de luxo, casas reformadas com pinta de classe A, investimentos comerciais de porte superior ao de pessoas de baixa renda, portanto, esses não fizeram questão de esconder o seu poder aquisitivo, acredito que os responsáveis pelo programa é que não filtraram esse DIREITO. Esse relato é pra que pessoas que não conhecem de perto a realidade do que é estar na rua de fato, terem mais cuidado ao falar dessas famílias, ou se dirigir a elas marginalizando-as como se fossem pessoas pouco merecedoras de direitos.