Semsa vai regularizar distribuição de leite nas escolas
O programa de distribuição do leite nas escolas da rede municipal está suspenso desde o mês de novembro por falta de pagamento a fornecedores. Com a proximidade do início do período letivo, a prioridade da Secretaria Municipal de Segurança Alimentar (Semsa) é retomar a distribuição e garantir que o produto não falte nas escolas.
‘Os estudantes não podem ser penalizados. A questão do leite é emergencial e vamos regularizar as entregas’, afirmou a titular da Semsa, Fátima Ribeiro.
O débito deixado pela gestão municipal anterior, no que refere ao programa do leite, ultrapassa os R$ 6 milhões. ‘Estamos fazendo o levantamento de toda a situação e procurando a forma de solucionar’, disse a secretária.
Com a suspensão, o leite deixa de chegar aos 104 mil estudantes das unidades básicas, escolas comunitárias e creches. São ao todo sete núcleos educacionais, sendo seis localizados na região urbana e um na zona rural da capital, compreendendo um total de 91 escolas e 58 anexos, além das 129 creches e escolas comunitárias conveniadas.
Para receber o leite, o aluno precisa estar devidamente matriculado e ter assiduidade às aulas. Será distribuído mensalmente um quilo de leite em pó por aluno. Em complemento à ação, a Semsa disponibiliza nutricionistas para realizar visitas às escolas e prestar orientações aos pais. Além de retomar o programa, a secretária pretende estender a ação aos idosos. ‘Sabemos da importância do leite como complemento nutricional e esse público também precisa desse reforço alimentar’, explica Fátima Ribeiro.
Débitos. Levantamento feito pela equipe administrativa da Semsa constatou uma série de problemas remanescentes da gestão municipal anterior. A pasta está, oficialmente, sem sede. O contrato de locação do atual prédio está vencido e com atraso de cinco meses no pagamento – débito que soma R$ 25 mil, segundo relatório da administração. Pela locação de veículos para ações da pasta a gestão anterior deixou um débito de R$ 318 mil, mais cerca de R$ 60 mil em material de expediente.
A soma de todos os débitos ultrapassa os R$ 7 milhões. ‘Há uma enorme lista de contas a pagar. Estamos analisando a melhor maneira de honrar esses compromissos para podermos dá direcionamento aos nossos trabalhos’, concluiu a secretária.
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(Caro amigo Luís Cardoso, peço a gentileza que publique, ok?
Excelentíssimo Sr Prefeito
SR. ZITO ROLIM
Prefeito Municipal de Codó
Codó-Ma
“Quem quiser governar deve analisar estas duas regras de Platão: uma, ter em vista apenas o bem público, sem se preocupar com a sua situação pessoal; outra, estender suas preocupações do mesmo modo a todo Município, não negligenciando uma parte para atender outra. Porque quem governa é tutor que deve zelar pelo bem da sua cidade e não o seu: aquele que protege só uma parte dos cidadãos, sem se preocupar com os outros, induz no município o mais maléfico dos flagelos, a desavença e a revolta.”
E é justamente o que já está causando revolta, pois por problemas extremamente pessoais, (políticos), valeu-se do ilegal e arbitrário expediente de perseguir e transferir uma funcionária, com a finalidade, explicativa de que ela estava tendo problemas de não relacionar-se bem com os outros funcionários da sala.
Motivo torpo, quando na verdade, sabe-se que a estranha transferência ocorreu para atender uma necessidade pessoal, visando assim satisfazer os interesses políticos e pessoais do então vereador e da sua irmã, cujo motivo é um desentendimento da funcionária, com uma segunda pessoa que nem lá trabalha.
A estranha transferência fora determinada na verdade como forma de punição visando satisfazer interesses políticos e pessoais, agindo assim de forma ilegal e gravemente lesiva aos princípios que devem reger a administração pública, e o bem moral de um cidade.
EU ME ENVERGONHO DE SER CODOENSE