A Polícia Civil, sob o comando da Seic, abortou o que seria a maior fraude em concurso público no Maranhão. Ontem, mais de 70 mil pessoas fizeram as provas para preenchimento de vagas na Polícia Militar, Civil e Corpo de Bombeiros. O concurso foi elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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O superintendente da Seic, Augusto Barros.O superintendente da Seic, Augusto Barros.
Uma quadrilha, especializada em fraudar concursos, com vazamento de respostas das provas, encontra-se presa, desde ontem (02), em São Luís e Caxias, segundo o delegado Augusto Barros informou ao Blog do Luís Cardoso.

32 pessoas foram presas ontem, entre as duas cidades, sendo 27 em São Luís e cinco em Caxias. Deste total, boa parte foi liberada por falta de provas suficientes que os incriminasse.

A Seic, de posse dos nomes dos suspeitos, fez um crivo nos nomes e números de inscritos e lá estavam os fraudadores. Eles iriam responder as provas em pouco tempo e, em seguida, passariam os gabaritos com os resultados para os celulares dos candidatos previamente acertados.

Cada beneficiado pelo esquema fraudulento pagaria para a quadrilha entre R$ 7 mil a R$ 20 mil, dependendo do cargo que estavam concorrendo.

Foi graças a esse monitoramento pelo Seic que a operação foi abortada. Não se tem conhecimento oficial, até agora, que as provas tenham sido vazadas.

Hoje, no período da tarde, às 15, a Secretaria de Segurança vai apresentar a quadrilha especializada em fraude em concursos públicos.


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