A Justiça Eleitoral ainda não manifestou preocupação com os riscos de apagões no Maranhão. Em menos de 10 dias, foram dois que deixaram dezenas de cidades nas trevas. Imaginem se tal incomodo ocorrer no dia da eleição, domingo, dia 7?

Os dois últimos no Maranhão engordaram as desconfianças do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que vem emagrecendo no conceito da presidente Dilma e dando sinais de alerta no setor elétrico do país. Já o terceiro, em menos de 24h, atingiu diversas cidades do Rio de Janeiro.  

Preocupado com o que possa acontecer, Lobão reuniu ontem com sua equipe e determinou uma séria de ações estratégias para evitar o pior em algumas cidades brasileiras. O risco maior, porém, é com o Maranhão.

Lobão ordenou que a distribuidoras reforçem suas equipes e fiquem de prontidão para eventuais colapsos.  Montou turmas para manuntenções imediatas. E criou o Plano de Medidas de Segurança Adicionais à Operação dos Sistema Interligado Nacional.

Hermes Chipp, diretor-geral do ONS – Operador Nacional do Sistema – pediu total atenção para o caso e suspendeu intervenções em equipamentos a partir de sábado, dia 6. Afinal, seguro morreu de velho, mas precavido vive até hoje.

Lobão exigiu ações rápidas e eficazes em recado direto para as distribuidoras no Maranhão, a Eletronorte e sua abençoada Cemar.

Uma pane no nosso estado seria para ele pior que o apagão ocorrido entre o jogo não realizado entre Brasil e Argentina, na noite de ontem, dia 3.


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