A Secretaria de Administração Penitenciária, dirigida pelo advogado Sérgio Támer, torra rios de dinheiro com empresas especializadas em sistemas de monitoramento no Complexo Penitenciário de Pedrinhas que não funcionam. Atenção governadora, são mais de R$ 3 milhões mensais.

Em menos de três dias, duas tentativas de fugas em massa. Na primeira, escavaram um longo túnel. O sistema de monitoramento das celas não funcionou. 45 bandidos de alta periculosidade iriam fugir, incluindo um dos maiores assaltantes de bancos do país.

Túnel já tinha cerca de 20 metros e estava próximo ao muro do presídio. Foto: DivulgaçãoTúnel já tinha cerca de 20 metros e estava próximo ao muro do presídio. Foto: Divulgação

No dia seguinte, na quinta-feira (27), foi descoberto que um presidiário sai todos os dias da cela e quando volta é para abastecer a turmo com drogas, celulares e outras mordomias. A descoberta se deu por acaso, não pelo serviço de monitoramento.

Ontem, mais uma tentativa de fuga que serviria para 100 detentos. Os cabeças estavam com uma banana de dinamite pronta para derrubar o muro. Inclusive, o artefato já estava colocado no muro pelo lado de dentro. Como? E o serviço de monitoramento eletrônico?

Para concretizar o plano, os bandidos serraram duas celas, assim como se nada estivesse acontecendo lá dentro. A fuga só não aconteceu pelo fato de um dos presidiários ter sido visto por um carcerário.


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