O ministro de Minas e Energia adotou como estratégia ficar distante das disputas municipais agora em 2012. Ele não tem comparecido aos comícios por uma simples razão: na grande maioria das cidades, a disputa acontece entre grupos aliados do governo.

De olho na candidatura a governador em 2014, o ministro achou por bem não se envolver agora para garantir os apoios das alas governistas ao seu projeto político.

Esse mesmo pensamento tem o ex-governador José Reinaldo Tavares, que pediu ao presidente da Embratur, Flávio Dino, para ficar de fora. Dino não concordou. Afinal, político tem que ter posição.

Mas o estilo mineiro de Lobão começa a dixar aliados importantes de orelha em pé. Até mesmo nas cidades em que existe a possibilidade real da oposição vencer, o minstro finge que nada sabe. Ou melhor, que sua participação só será necessária em 2014. Ao contrário da maioria da equipe de Dilma Rousseff que arregaçou as mangas em favor de seus candidatos.


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