Os policiais que investigam e já elucidaram o assassinato do jornalista Décio Sá, ocorrido em 23 de abril deste ano, vai ouvir o deputado estadual Raimundo Cutrim, como um dos últimos depoentes do caso. Falta apenas acertar o local, dia e horário, considerando que o parlamentar tem foro privilegiado.

A tomada de depoimento de Cutrim acontecerá em razão do deputado ter tido seu nome citado por alguns dos envolvidos no crime de Décio Sá. Ele foi citado por Gláucio Alencar e Júnior Bolinha, mas não existe nenhuma evidência da participação do parlamentar no episódio.

Alencar informou que Cutrim era seu amigo, mas que não teve negócios com ele. Já Júnior Bolinha falou que chegou a vender areia e barro para a propriedade (um sítio) do deputado.

O próprio Raimundo Cutrim, assim que seu nome foi citado nos depoimentos, se prontificou a ser ouvido pela polícia.


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