A Caema, estatal que mais causa trabalho para todos os governos, inclusive ao de Roseana Sarney, só vive lamentando ausência de recursos até para pequenas intervenções, além de deixar dezenas e dezenas de bairros sem água a cada semana. Nem imagina que São Luís completará 400 anos com a lata de água na cabeça.

A companhia, que é subordinada a Secretaria de Estado da Saúde, pagou para a Unihosp até o dia 20 de julho deste ano nada mais e nada menos que R$ 4.548.924,60 em planos de saúde para seus funcionários, conforme atestam dados da secretaria de Estado do Planejamento.

E terá que desembolsar até dezembro mais de R$ 5 milhões para completar os R$ 10 milhões estabelecidos em contrato entre as duas partes, como reza publicação no Diário Oficial do Estado no segundo mês deste ano.

Ora, o secretário Ricardo Murad, ao que se sabe, tem procurado dotar os hospitais públicos da capital e do interior com o que há de mais moderno para os atendimentos, quer clínicos ou cirúrgicos. Então, qual a razão do privilégio dos funcionários da Caema? Justo a empresa que mais expõe a fragilidade do governo Roseana?

Além disso, não conheço ninguém, assim como eu que ainda banco o Unihosp como cliente, quem fale de bem do plano de saúde mais omisso do Maranhão.

Na verdade, ser cliente do Unihosp é a mesma coisa que ter atendimento virtual. Ou melhor: perder a paciência e correr o risco acabar no céu ou no inferno.


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