governadora Roseana e o vice washington Oliveiragovernadora Roseana e o vice washington Oliveira

Para o  vice-governador e candidato a prefeito de São Luís, Washington Oliveira (PT), a capital só terá chances de crescer e de oferecer melhor qualidade de vida ao seu povo se o sucessor do prefeito João Castelo for o escolhido do Governo do Estado.

Então, o eleitor da capital é obrigado a votar no candidato de Roseana Sarney, sob pena da cidade e sua gente continuarem padecendo.

Para o petista, em entrevista ao jornalista Raimundo Borges, da TV O Imparcial online, São Luís vive um transtorno, com greve na Educação, sem projeto de mobilidade urbana, falta de infraestrutura e péssima qualidade de vida.

Em nenhum momento, Oliveira lembrou o sofrimento da população carregando latas de água na cabeça nas madrugadas por absoluta ineficência da Caema, da greve dos professores e dos militares.

Esqueceu que o problema de abastecimento de água e esgotamento sanitário é do governo que faz parte. Ingenuamente não sabe que água é vida, qualidade de vida. E não lhe passou na memória que não houve nenhum convênio do estado para ajudar o município. Ao contrário.

Mas o candidato insiste em afirmar que o eleitor precisa eleger o escolhido da governadora  e da presidente Dilma Rousseff, como se não fosse obrigação de Roseana, por exemplo, cuidar da cidade em que nasceu e que lhe deu a vitória no primeiro turno, em 2010.

Oliveira esquece também que antes da gestão de Gardênia Gonçalves,  todos os prefeitos foram indicados pelo senador José Sarney, no período em que São Luís nunca cresceu.

Agora mesmo, quando o prefeito João Castelo precisou de um terreno para construir um hospital de urgência e emergência, o estado atrapalhou de todas as formas.

Agora mesmo quando doentes que necessitam de atendimento nas UPAs não merecem ser recebidos se chegarem transportados por uma ambulância da Samu. Aliás, foi o blog que registrou em primeira mão o caso da recusa do atendimento na UPA do Vinhais, hoje assunto abordado pela imprensa nacional.

Fazer o pacto entre estado e município é uma obrigação das gestões. Procurar parcerias administrativas em favor das comunidades refletem o bom senso e a preocupação com as cidades. O resto é conversa fiada, coisas da política ou perseguições aos gestores não aliados.


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