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 Quarenta operadoras de saúde deverão suspender a venda de alguns de seus planos por não terem cumprido os prazos determinados pela ANS (Agência Nacional de Saúde) no fim de 2011.

Desde dezembro, após a publicação de uma nova medida, a agência passou a acompanhar os prazos máximos de atendimento para cada tipo de procedimento, como consultas, exames ou cirurgias.

O órgão divulgará hoje o levantamento realizado entre março e junho em que aponta que foram feitas 4.682 reclamações por beneficiários de planos de saúde devido a descumprimento de prazos.

Das 1.016 operadoras médico-hospitalares existentes, 162 receberam pelo menos uma queixa, segundo a ANS.

Os nomes das companhias sujeitas a suspensão serão divulgados depois que as empresas forem comunicadas.

“O acompanhamento dos prazos máximos tem o objetivo de garantir que o consumidor tenha acesso ao serviço contratado”, segundo Mauricio Ceschin, diretor-presidente do órgão.

As operadoras que não respeitam os prazos podem receber multas ou, em casos de descumprimentos constantes, sofrer medidas como a suspensão da comercialização de produtos e a possibilidade de afastamento de dirigentes da empresa.

Prazo em dias úteis

7 consulta básica de pediatria, ginecologia e outros

3 serviço de diagnóstico por laboratório de análise clínica em regime ambulatorial

21 atendimento em internação eletiva


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