Embora o secretário de Segurança Pública, Aluízio Mendes, permaneça defendendo a rebelião como movimento “atípico”,  sem nenhuma pauta de reinvidicação dos dententos do motim que resultou em 18 mortos, a qualidade da comida servida aos presidiários sempre foi reclamada.

A empresa Masan é a reponsável pela distribuição do rango nas delegacias e ao complexo presidário de Pedrinhas, incluíndo o Presídio São Luis, de onde se iniciou a rebelião “atípica”.

Os presidiários reclamam de barriga vazia, mas a empresa sorrir de bolsos cheios. Só agora em setembro passado, recebeu da Secretaria de Estado da Segurança Pública nada menos que R$ 2.526.248,46. O cardápio continua o mesmo.

A masan ganhou concorrência recente para fornecer cestas básicas para membros do programa federal “Sabares da Terra”, uma menina dos olhos do presidente Lula.

O programa contemplava  alunos envolvidos no projeto federal com cesta de alimentos ao valor de R$ 516 cada para alunos indígenas.  Mas, em passe de mágica,  a Masan reduziu 67  itens para 17 da bolsa alimentação.

Cada cesta, pela dieta da Masan, ficou em menos de R$ 200. O fato foi denunciado aqui no blog e o secretário da Seduc, pilhado mais uma vez, foi obrigado a suspender o contrato.

O secretário Anselmo Raposo foi exonerado do cargo pela governadora Roseana Sarney. Porém, como sabe muito do envolvimento de figurões nas tramóias da Seduc, não ficará desempregado. Vai assumir a direção de um conselho a ser criado pela governadora no cabide público.


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