Flávio Dino tem a menor rejeição
O candidato a governador pela coligação “Muda Maranhão”, deputado federal Flávio Dino (PCdoB) tem o menor índice de rejeição, 16%, conforme atesta pesquisa realizada pelo Escutec, divulgada hoje pelo jornal O Estado do Maranhão, mas sem citar os índices de rejeição dos três principais candidato ao Governo do Estado.
O maior índice de rejeição ficou com o candidato a governador pela coligação “O Povo É maior”, ex-governador Jackson Lago (PDT), com 39%.
A candidata da coligação “O Maranhão Não Pode Parar”, governadora Roseana Sarney, conforme o Escutec, tem 29% de rejeição.
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Rapaz,
E eu pensei que a piada dessa pesquisa era Roseana ganhar em São Luis.
Quer dizer que o Velhinho tem mais rejeição que ela é…
Tá virando mulecagem viu. Isso é tirar onda da minha cara.
E você ainda perde tempo fazendo analise dessa pesquisa.
Clemilton Silva
Cardoso,
Ta vendo aí, só publica o que lhes interessa, um dos principal concorrente, é que tem maior rejeição, acredite se quiser, coisa de amador, se “pegar”, isto é, se o povo acreditar.
Luís Cardoso,
está acontecendo um importante debate sobre as metodologias utilizadas pelos institutos de pesquisa no blog do Nassif.
Muito interessante a comparação entre as metodologias utilizadas pelos institutos Vox Populi e DataFolha.
Creio que será igualmente interessante discutir a metodologia utilizada pela Escutec. Devemos exigir maior transparência.
Abraço,
Clayton Noleto
eu acredito que a pesquisa do j.p no domingo que vem dará o retrato maior da eleicão tirando por base essas pesquisas e as manipulacoes para favorecer o contratantante certamente roseana deve aparecer com 44% jackson com 27% e flavio com 20% isso e meio obvio!!
Lamentavelmente, a vez do doutor jackson já passou. O povo lhe deu um voto de confiança, mas ele não soube valorizar. Ou seja, não governou e deixou o comando do Estado nas mãos de um bando de larápios que saquearam o que puderam, deixando o velhinho de “calça curto” . Claro, pois a responsábilidade é de Jackson, ele era o governador. Não adianta se dizer arrependido agora, que vai corrigir. Ninguém acredita mais. Governar não é brincadeira e o Estado não é a casa da mãe Joana!