O Comando da Polícia Militar continua mantendo sigilo absoluto sobre a morte do cabo Sodré, executado a tiros pos dois policiais militares do GOE _Grupo de Operações Especiais- na noite de sexta-feira, nas proximidades do Terminal de Integração, no São Cristovão.

Familiares da vítima reclamam das versões apresentadas até agora. Em duas delas, o PM estaria portando duas armas de fogo e na outra teria sido encontrado no veículo dele uma peruca e uma calcinha.

Os parentes garantem que Sodré usava apenas uma arma e afirmam que nenhum acessório de mulher teria sido encontrado no carro.

O deputado e ex-secretário de Segurança, Raimundo Cutrim, a quem o cabo trabalhava como segurança há alguns anos, descarta a hipótese de que Sodré era homossexual.

Uma terceira nova versão aumentou mais ainda o silêncio na PM: a de que o cabo estava tendo um relacionamento amoroso com uma mulher de um superior.


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