Os deputados que participam como membros da CPI da Pedofilia no Maranhão, que trabalharam durante quase cinco meses na apuração de casos, devem estar morrendo de vergonha.

Estiveram na reigão da Baixada, local onde residiram duas irmãs violentadas pelo próprio pai. Uma tem sete filhos e a mais velha um filho com ele.

A CPI maranhense se limitou a apurar denúncias de pequenos casos. Nem de longe enxergou para o plenário da Casa, local que abriga dois deputados acostumados à prática da pedofilia.

Alguns depoentes políticos ou empresários tiraram sarro da cara da comissão que investigou as pequenas denúncias no Maranhão, como foi o caso dos prefeitos de Pirapemas e Tutóia.

Hoje, o delegado superintendente de Polícia do Interior, Jair Paiva, admitiu a possibilidade de dezenas de casos iguais ao do povoado Experimento, em Pinheiro, espalhados pelo Maranhão.

Mas a nossa CPI esteve cega. Aliás, nunca enxergou. Tomou depoimentos de marcianos e de outros seres extraterrestes porque os outros planetas estão mais próximos que os povoados encravados nos municípios do Maranhão.


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