Nas mãos de Alessandro Martins
O proprietário da Euromar, Alessandro Martins, se gaba de ter como clientes juízes, prefeitos, secretários estaduais, deputados estaduais e federais, desembardores e até a procuradora de Justiça, Fátima Tavassos.
Tem dito a amigos que não cai sozinho. Arrotou, ao que pensa ser impune, em entrevista à Radio Educadora. Aliás, comentam que teria dado umas gracinhas de quatro rodas para a igreja católica.
Espalhou, antes, que toda a documentação dos lesados que compraram gatos por lebres (veículos de locação por carros de propriedade particular) estava sendo providenciado pelo Detran.
Solicitou ao diretor-presidente do Detran, Clodomir Paz, audiência reservada. Paz, preventivamente, pediu a presença de alguns diretes do órgão ao encontro. Martins, claro, atribuiu as denúncias contra sua empresa a armação dos concorrentes. E nada mais disse.
Paz informou ao blogue que a Euromar deve responder judicialmente ao elenco de práticas ilícitas e que entregou todo o resultado das investigações ao Ministério Público, de quem espera urgentes providências.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
Carregando ...
LIXO, LIXO, LIXO!
Há pessoas assim porque existe o outro lado que se deixa corromper. Já foi o tempo em que cidadãos mais vivídos, mais letrados ou mais abastados eram de grande valor e dignos de respeito. Hoje em dia o que era regra virou exceção e, se você olhar um homem e uma mulher bem trajados em frente a sua casa é melhor ter cuidado pois, podem estar querendo lhe assaltar ou levar a casa toda. Esse sujeito é tão comum em matéria de trambicagem que até já virou piada pois, quem não já teve que processar alguma Concessionária que este fulano trabalhou? Ele é o mestre dos vendedores que, apreendem suas estratégias e estressam demais os clientes com mentiras incabíveis. Alguns chegam a processar a empressa onde o infeliz é presidente o que, obviamente não dá em nada porque, como já disse anteriormente, ele não está só e, sempre existe alguém disposto a se corromper por causa de um “presentinho”.