O líder nacional do MST, o aloprado Pedro Stédile, chega amanhã a São Luís. Virá cumprir duas missões: acompanhar, ao lado de Jackson Lago, a sessão plenária do TSE que vai julgar a cassação do mandato do governador, e acertar o recebimento de recursos para a educação do seu movimento.
Stédile, que não acompanhou as duas primeiras sessões que adiaram o julgamento, se engajou ao movimento Balaiada para, também, estimular o Governo do Estado a alimentar o projeto alternativo para criação de escolas nas áreas de assentamentos rurais.
É excelente a a idéia de levar o ensino escolar para os locais de ocupação do MST. Ocorre, porém, que no governo de José Reinaldo Tavares dezenas de escolas foram implantadas nas áreas de assentamento. Muitas delas, reinauguradas agora na administração Jackson Lago.
Portanto, nos povoados ou vilas assentados, os recursos devem ser aplicados na qualidade do ensino, não na quantidade de escolas.
Então, para que servirão R$ 30 milhões que o MST reivindica do Governo do Estado do Maranhão? O que move o aloprado Pedro stédile a solicitar que os recursos sejam repassados para a direção nacional do MST? Nem os balaios sabem. E, talvez, nem eu.


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