O silêncio político
Foi o tempo em que partidos e políticos denunciavam atitudes ilícitas e a roubalheira praticada por prefeitos corruptos. Em décadas passadas, não era qualquer cidadão aceito para disputar por legendas partidárias mais à esquerda.
O PT, com linhas mais radicais, e o PDT, preocupado com a ética na política, não permitiam em seus quadros gestores com passado na lama. Hoje, ao que parece, a marca de corrupto é o passaporte para entrada na agremiação.
Mais recentemente prefeitos dos dois partidos roubaram descaradamente recursos da Educação ao término de seus mandatos, no apagar das luzes de 2008. Quase todos foram denunciados pelos novos gestores. São mais de R$ 20 milhões surrupiados do Fundeb.
Não tenho visto até agora nenhum partido, nenhum político e, pasmem os senhores, nem mesmo o Ministério Público tomarem posição. Não ouço a voz dos conselhos de ética dos partidos. Não ouço a voz dos líderes partidários e muito menos os gestos de justiça da Justiça. Então, em quem confiar?
A impressão que me passa é a de que o silêncio é comprometedor ou de que os prefeitos nada de errado fizeram porque apenas imitam seus representantes partidários.
Até a voz das ruas abafaram. Os professores da cidade de Anapurus foram espancados por policiais militares quando protestavam contra o atraso dos salários, enquanto o prefeito João Carlos, do PDT, fugiu com R$ 800 mil que havia sacado das contas da prefeitura, nos dois últimos dias do seu desastroso governo.
É lamentável, deplorável sob todos os aspectos, mas é essa a realidade que temos que conviver.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
REPRISE
Exemplo a ser seguido, na busca do controle social a partir do FUNDEB, pelos nossos gestores públicos e órgãos fiscalizadores da coisa pública do Estado do Maranhão. Assim como, controlar as enchentes dentro de uma gestão ambiental participativa, com a participação da sociedade e toda estrutura administrativa do governo e demais instituições. (http://www.aguabolivia.org/situacionaguaX/IIIEncAguas/contenido/trabajos_naranja/TC-079.htm
Os Conselhos devem ser cadastrados no MEC.
Cartilha do Fundeb auxilia atuação do Ministério Público
Já está disponível no sítio eletrônico do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a cartilha Subsídios ao Ministério Público para Acompanhamento do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).Feito em parceria entre o FNDE, o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais de Justiça do Ministério Público dos Estados e do Distrito Federal (CNPG) e o Fórum Nacional de Coordenadores de Centros de Apoio da Infância e Juventude e de Educação dos Ministérios Públicos dos Estados e do Distrito Federal (Foncaije), o documento busca auxiliar os procuradores a compreender os temas centrais da lei de criação do Fundeb, evidenciando as ilicitudes mais freqüentes na gestão dos recursos do Fundo e orientando na responsabilização de gestores públicos envolvidos em crimes.
“A cartilha é importante porque traz informações pormenorizadas sobre o funcionamento do Fundeb, aponta as irregularidades recorrentes na aplicação de suas verbas e indica alternativas de providências, o que facilita e agiliza a atuação preventiva e repressiva dos membros do Ministério Público contra os causadores de danos ao patrimônio do Fundo”, afirma Antônio Corrêa Neto, diretor financeiro do FNDE.
Destinado aos membros do MP que atuam na efetiva aplicação da Lei nº11.494/07, que instituiu o Fundeb, a cartilha também apresenta sugestões de providências e encaminhamentos.Após citar as ilicitudes corriqueiras, como o atraso no pagamento dos profissionais da educação, a publicação mostra quais são os documentos necessários para a abertura da investigação.
Além da versão digital, a cartilha também será impressa e distribuída aos promotores de Justiça nos estados e no Distrito Federal.
Consulte os conselheiros do seu município no site:www.mec.gov.br/seb, veja se vc conhece alguém do seu município.
Fonte:1-http://www.famup.com.br/index.php?run=mostra_noticias&id=17802 e
Fonte:2-portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Fundebef/peresptudo.pdf
http://www.cte.etc.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=75:combate-aos-desvios-cartilha-desvenda-o-abc-da-fraude-&catid=1:noticias
OUTRA
A história se repete. Para os gestores públicos quem não “saca fundo no final de ano” vira otário ou jacaré. Não acontece nada. Não ha ressarcimento e muito menos prisão por apropriação indevida dos recurso públicos.
Já virou folclore, contos e lendas populares.
Quem não se lembra no final do ano de 2007, os prefeitos sacaram os Fundos e em seguida eram roubados e sequestrados. Sem dar uma explicação, simplementes, comentavam via Rádio AM, para desespero de milhares de famílias. E quantos os que não sacaram para depois não pagarem o que a lei determina. Mas os agiotas (vestidos de empresários e representantes partidários) estão na ativa.
Enquanto isso, o que as instituições púbilica e órgãos públicos fizeram, para conter estes larápios, hein?
-CHAMEM O SÍNDICO (fala baixinho – porra, ele já morreu) TIM MAIA, TIM MAIAA, TIM MAIAA, DESÇA JÁ DAI MENINO!!!!!!!!!!!!!! OS CORSÁRIOS ESTÃO A SOLTA, POIS OS LÍDERES NÃO ESTÃO ORIENTANDO COMO REGE A LEI NO SEU TERRITÓRIO OU ESTÃO? VOCÊ PRECISA INTERVIR!!!!
KD OS LÍDERES DOS PARTIDOS DESTES CHEFES DOS PODERES EXECUTIVO QUE NÃO SE PRONUNCIAM?
E
SENTA QUE LÁ VEM HISTÓRIA. QUALQUER SEMELHANÇA NÃO SERÁ MERAS COINCIDÊNCIAS.
Corsário
Um corso ou corsário era um pirata que, por missão ou carta de marca de um governo, era autorizado a pilhar navios de outra nação, aproveitando o facto de as transacções comerciais basearem-se, na época, na transferência material das riquezas. Os corsos eram usados como um meio fácil e barato para enfraquecer o inimigo por perturbar as suas rotas marítimas. Com os corsos, os países podiam enfraquecer os seus inimigos sem suportar os custos relacionados com a manutenção e construção naval. Teoricamente, um não corso com uma carta de marca poderia ser considerado como pirata, desde que fosse reconhecido pela lei internacional. Sempre que um navio corso fosse capturado, este tinha de ser levado a um Tribunal Almirantado onde tentava assegurar de que era um verdadeiro corso. Contudo, era comum os corsos serem apresados e executados como piratas pelas nações inimigas. Grande parte das vezes os piratas, quando apanhados pela suposta vítima, tentavam usar uma carta de corso ilegal. Por vezes, no seu país de origem, os corsos eram considerados autênticos heróis, tal como Sir Francis Drake, que, graças aos fabulosos tesouros que arrecadou para a Inglaterra, foi tornado Cavaleiro por Isabel I.
FONTE de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cors%C3%A1rio
Cardoso, muito e muito longe daqui, ao SUL do mapa mundi, próximo a linha do equador, foi eleito um determinado lider que muito tentava ocupar o cargo máximo do estado, com apoio maciço da classe menos favorecida (servidores e rural) e ao acupá-lo nos 02 (dois) primeiros anos o que se demonstrava na sua composição de gestão era que não queria ajuda de ninguém e muito menos, diálogo e a libertação das amarras de décadas. Ctísmo. Nada mudava.
O povo logo percebeu que o comportamento é de que preferiam o continuísmo do caos, pois ainda permanecia a construção de um estado com crianças morendo antes de completar cinco anos de idade, com omissão de informações (transparência), com urubus nos telhados nas casas, sem controle do recurso hídricos e com degradação do meio ambiente, sem escola de qualidade, com diálogo truncado com a classe de servidores públicos etc…
Pudera os partidos políticos indicavam líderes secretários “estrategicamente” já pesando nas próximas eleições, o que ofuscava os deputados federais e estaduais, na distribuição de emendas, não esquecendo os vereadores e secretários municipais. Isto provocava desvantagem aos pretendente a mandatos eletivo aos que estavam de fora do governo e sem recurso financeiro, a estes cabiam aos partidos “bancar”.
Mas quem pagava o “pato” é o povo que fica sem as devidas obras. O pior quem não apoiava obras retidas e quem apoiava, também.
A nossa Constituição Federal estabelece que o desenvolvimento social tem que ser setorial e regionalizada, principalmente, nos programas de duração continuada.
Enfim, diante deste estalo o gestor chamou a todos para perguntar quem quer ser candidato nas próximas eleição? e disse aos que querem entreguem os cargos até 15 de maio, pois estão atrapalhando o meu governo, no momento, só quero aqueles que estejam pensando no agora para dinamisar o meu governo. O resto cabe a publicidade da coisa decidida.