Chuvas alagam nova AL
Hoje, no período da tarde, foi um Deus nos acuda no novo prédio da Assembléia Legislativa. Quase foi preciso a intervenção do Corpo de Bombeiros por causa das águas da chuva.
Ocorre que o prédio foi projetado de forma errada, apesar de consumir mais de R$ 100 milhões. Não calcularam a direção dos ventos. As laterais do prédio estão descobertas.
Para que se tenha uma idéia, as águas invadiram o gabinete do diretor geral, José Carlos Martins, que estava prestes a pedir emprestado uma canoa. O pior de tudo é que Martins não sabe nadar.
Além dos funcionários lotados na parte debaixo do novo prédio, não estão nada contentes os zeladores que pegam no peso após as chuvas. Um deles brincava ontem com um colega de trabalho dizendo que amanhã vai levar sua prancha de surf.
Sugestão do blogue: premiar os arquitetos da Petra, que construiu o prédio, com o troféu “Canoa”.
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Prezado Luis, deveriamos todos da sociedade maranhense, procurar se é legal o custo da nossa casa do povo, como diria o mestre Celso Coutinho ex presidente. O Evangelista ate bem pouco tempo chamado pelo Jorge Vieira de João pangaré e pelo finado Ray Santos de cavaleiro da triste figura, tem que dizer onde enterrou R$ 100,000,000,00 (cem milhões de reais) naquele predio. que deveria ser feito por no maximo com trinta milhões. Me comprem um bode , cade a justiça, o ministério público a lei chega de corrupção.O Maranhão que paga a conta. Ai a miseria prevalece.
Caro Luís Cardoso,
O escárnio e a maledicências dessas pessoas beira a um cinismo tão grande que fatos como os ocorridos no interior do Estado recentemente, onde a população enfurecida chegou “às vias de fato” com os poderes constituídos, tornar-se-ão mais rotineiros. Até agora a massa agiu insuflada por políticos; mas, amanhã a coisa pode tomar dimensões de ampla rebeldia contra tudo e contra todos. Basta somente que a nossa classe média,tradicionalmente formadora de opinião, começe a emcampar isso. Esse é o legado que os políticos e magistrados maranhesenses estão deixando para o pacato povo do Estado.
E se um dia esse povo acordar?