A exemplo do prefeito eleito de São Luís, João Castelo, o presidente eleito da Assembléia Legislativa, Marcelo Tavares, decidiu ficar fora do Maranhão para melhor pensar a equipe que fará parte de sua administração a partir de fevereiro. No caso de Csstelo, as pressões são maiores, é claro. Ele foi eleito por uma coligação que envolve diversos partidos, além dos que entraram no barco no segundo turno.

O prefeito eleito, ao contrário de Marcelo Tavares, assume no dia primeiro de janeiro e tem sua equipe praticamente montada. Mas foi preciso se distanciar da capital para escapar das incômodas pressões. Castelo saiu de São Luís com apenas dois nomes definidos: sua vice Helena Dualibe, na Saúde, e Moacir Feitosa, na Educação. Agora, ao time faltam apenas poucas escalações.

O próximo presidente da Assembléia Legislativa não sofre pressões partidárias. Elas partem de amigos, aliados políticos e, notadamente, dos deputados que foram responsáveis pela sua vitória. Amigos técnicos já enviaram corrículos, outros passaram a visitar o deputado com mais frequência. Aliados políticos como prefeitos querem emplacar parentes e os que não conseguiram lograr êxito na eleição de outubro deste ano preferem eles mesmo assumir cargos. Os deputados, mais gulosos, disputam cargos do primeiro escalão para seus apadrinhados. Com o estilo caladão, Tavares apenas ouve. Só deve se pronunciar a partir de janeiro.     


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