Por  mais que amigos mais próximos e assessores diretos do Palácio dos Leões argumentem para engrossar o movimento contra a tentativa de cassação do mandato do governador Jackson Lago, boa parte das classes políticas, empresariais, classistas e comunitárias prefere manter distância do movimento.

Dos 217 prefeitos, pouco mais que 26 estão na luta, incluíndo parcela que foi eleita agora pelo PDT. Os prefeitos eleitos e o que ainda se mantém no cargo não atendem aos apelos do presidente da Famem, prefeito de Tuntum, Cleomar Tema. Estão, na verdade, cautelosos quanto ao resultado do julgamento.

As bancadas federal e estadual, compostas de 60 parlamentares, na sua maioria, estão apáticas ao momento. Acompanham tudo de longe. Dos 18 deputados federais, somente cinco estão entrincheirados. Dos 42 deputados estaduais, apenas nove ocuparam a tribuna da Assembléia Legislativa para reagi ao processo de cassação.

As lideranças classistas estão caladas. Os sindicatos, patronal e dos trabalhadores, permanecem estáticos. As federações, exceto a Fataema, nada falam. Os motivos são óbvios. Até agora só o MST meteu a cara. E de forma errada. Tanto que os sindicatos rurais não se engajaram ao movimento. Até parece que o companheiro de outrora, de vítima, virou réu já condenado.


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